"A música não cessa de tocar na minha mente e meus passos marcam o tempo... Olhos cruzados como numa coreografia; a arte imita a vida!
Feito o convite à dança, sutis toques indicam o que fazer... A dama deve soltar o corpo para que ele possa ser conduzido. Floreios, enfeites, sedução de pernas alternadas...
A música não pára, não na minha mente, que não perde o ritmo nem se dissocia do olhar que me guia através da dança. Corpos que se aproximam e que sem suportar a saudade se tocam novamente. Magnetismo? Energia? Entre apogeus e perigeus, como uma abelha cortejando a flor, move-se um corpo cheio de alma, cheio de ritmo!
As mãos firmes, unidas, separam-se um pouco, mas a ponta dos dedos ainda se tocam formando uma simbiose entre dois corpos tão sintonizados quanto um harpejo..."
Boa noite!
Ah, a música! Nada como senti-la mesmo sem ouvi-la!
Um grande beijo,
K.
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